sábado, 25 de dezembro de 2010

Programa Radar e Divina Comédia - Porto Alegre, RS.

No dia 23 de novembro, embarcamos para Porto Alegre. Foi um dia longo!

Viajamos de manhã e começamos o dia bem cedo.

Quando chegamos, fomos recebidos pelo pessoal da locadora de carro, pois alugamos um carrinho para circular esses dias em POA e também para viajar para a cidade de Santa Maria, aonde faríamos o festival Macondo Circus.
Na terça, tínhamos a gravação do programa RADAR na TVE a tarde e um show a noite no Divina Comédia.

Por economia, alugamos um carro sem GPS. E que invenção. Só o que gastamos de gasolina perdidos na cidade, dava pra ter alugado. Demorávamos 1 a 2 horas para chegar nos lugares, que no máximo durariam 20 minutos.

Mas foi bom, eu só assim conhecemos um pouco da cidade.

Enfim, chegamos no morro aonde ficam todas as emissoras de televisão de POA. Inclusive a TVE. Gravamos o programa RADAR junto com a banda THE NAME, de São Paulo que já havíamos feito contato quando fomos pra São Paulo em Outubro. Foi bem legal!
De lá, saímos chutados para passar o som no Divina Comédia. Corres e mais corres, perdidos novamente, chegamos quase na hora do primeiro show que seria da cantora Izmália.

O Divina Comédia é uma graça. Um pub, bem charmoso da cidade baixa. Música boa e pessoas simpaticíssimas. Foi bem legal conversar com todos que conhecemos como o Sandro, o Estevão. Além disso, tivemos o privilégio de receber Caetano Silveira, compositor e apresentador do programa Cena Musical que gravamos no mês de Agosto.

Festival Manada, Lavras (MG) - 12 de novembro de 2010

Gostamos bastante do que vivemos em Lavras. Já haviam nos dito que Lavras seria um lugar legal para tocarmos e foi realmente como disseram.

Promovido pelo coletivo matula, os festival contou com uma programação muito boa. Naquele dia conheceríamos uma banda mineira muito boa, chamada Vandaluz, que fez um show foda naquela noite.

Foi muito bem recebidos pela organização do festival. Isso já deixou a viagem (que foi um pouco cansativa) valer a pena. A assistência que tivemos em Lavras foi muito boa e isso é muito importante para nós que estamos circulando, longe de casa, da família e dos amigos.

A nossa recepção ficou, basicamente por conta da banda Elephas, pois os integrantes fazem parte do coletivo. Eles abriram o festival, com um showzão, bem instigado. Logo depois foi a Vandaluz, com um show bastante cênico, cheio de conteúdo.
Fomos os terceiros e fechamos a noite do Festival. O festival estava com um clima muito bom. A escolha das bandas casou muito bem. E depois de tudo que rolou, tínhamos tudo para fazer um show legal. E foi o que realmente aconteceu. O show foi ótimo, o público pareceu ter gostado e mais um cidade de Minas entrou para a história dos sicilianos.
E finalmente, temos vídeo de um show:


segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

UFMG - Uma tarde no Campus: 18 de novembro de 2010

No dia 18 de Novembro, fizemos um show na Universidade Federal de Minas Gerais. Mensalmente, a UFMG tem um um projeto chamado Uma tarde no campus, que leva shows de bandas de país todo para a universidade. O mês de Dezembro ficou por nossa conta e a próxima atração seria o grande Bnegão.

O local do show combinou muito com a banda. O espaço era coberto por uma lona de circo, que foi cenário perfeito com encerramos o show com “A lágrima do palhaço”.
O show foi bem legal, e tivemos o prazer de ter amigos que fizemos nessa nova caminhada como o Luiz Rocha e os comparsas das banda Djambê.

Falando em banda Djambê, gostaríamos de frisar que nessa caminhada longe de casa, é muito legal ter amigos de longas datas junto conosco nessa caminhada. Franklin é um amigo muito querido e de longas datas do nosso baixista Thiago Lasserre. Só não sabíamos que ele tocava baixo e tinha se mudado para BH e formado a Djambê.



Putz! “Boi” o baixista da Djambê é igual a Franklin! Hehehe

Então, voltando ao show, seguem algumas fotos tiradas pelo amigo Luiz Rocha:





ILHOTA ROCK FESTIVAL - 6 de novembro de 2010

Esse dia foi bastante longo. Viajamos de carro de Botucatu até São Paulo. Fomos para Guarulhos pegar o vôo para Curitiba. Não! Não tínhamos shows em Curitiba, tínhamos show em Ilhota, em Santa Catarina. Fizemos esse trajeto devido a uma promoção de passagens de SP para Curitiba pela Webjet. E foi pra nunca mais.
Quando dizem que às vezes o barato sai caro, é verdade. Pode até não sair, quando a Webjet faz aquelas promoções extremamente baratas. Mas a possibilidade de você perder o seu compromisso, não voar e ficar de mau humor, é praticamente comprovadas pelo Immetro.

Sem brincadeira nenhuma. Ficamos 3 horas esperando o nosso vôo para Curitiba. Nós e um bocado de gente. Vôos e mais vôos da Webjet atrasados. Confusões, Reclamações, Barracos no salão de embarque. E ninguém da companhia nos dava uma satisfação. A webjet já é certeza de um vôo ruim e ainda mais esse atraso. É lasca!
Logo nesse dia, que tínhamos tudo cronometrado. Chegaríamos em Curitiba as 15hs, aonde o pessoal da locadora de carros nos levaria até a sede para pegarmos o automóvel e seguir de viagem pela estrada para Ilhota, para chegar lá no começo da noite.

Se dependesse da Webjet, nem show faríamos. Depois que todos os passageiros se juntaram para ir atrás dos direitos e abrir processos e fazer o escambau, é que resolveram nos dar um notícia do que estava acontece. E só deram a notícia mesmo, por que água, comida e atenção, que deveriam por direito nos dar após 3 horas de atraso, ficou só na conversa.

Quando estava rolando aquele bafafá abrindo os processos é que no estante arrumaram um avião. E a conversa fiada era que se fossem dar a alimentação que tínhamos direito, demoraria mais uma hora. Até parece...
O engraçado é que eles tinham comida pra VENDER no avião. Menos para dar, por direito, aos passageiros.

Pelo menos uma lição tiramos de tudo isso. Se você puder pagar um pouco mais para comprar sua passagem por outra companhia, PAGUE! E tenha certeza que você não se arrependerá.

Nunca voamos pela webjet sem no mínimo meia hora de atraso. E essa última foi o fim da picada. O atendimento é péssimo, eles mal te dão uma água pra tomar e o Vôo e
super desconfortável.

Perderam 5 clientes que viajam bastante. Por que o que depender de nós, não voamos mais por essa companhia.

Mas enfim, depois de um longo percurso e de sentir um cheirinho de mar e ver uma pontinha do oceano, chegamos em Ilhota no começo do festival.
Passamos por caminhos errados, balsas, aviões atrasados, mas nada tirou nossa instiga de tocar.

O festival ILHOTA ROCK FESTIVAL – Rock, cerveja e lingerie (Ilhota é a cidade das fábricas de roupas íntimas) aconteceu em um salão paroquial (que doido!) e tocaram umas 8 bandas de várias cidades. Infelizmente, depois desse dia doido, ficamos moídos e nem assistimos todas as bandas. Como seríamos uma das últimas bandas a tocar, acabamos cochilando no carro, sem querer. O corpo não agüentou.
Mas o festival foi massa e o show também. A reação do público com o nosso show foi de acordar qualquer defunto. A crítica local nos elogiou bastante Foi uma aventura e tanto que valeu a pena.







Agradecemos bastante o convite de dialisson para participar do evento.

Seguem mais fotos





BOTUCANTO 2010

5 de Novembro de 2010

Foi com muita felicidade que saímos de BH para Botucatu (SP), para participar do festival Botucanto. Com alguns concorrentes já conhecidos como o querido Zé Alexandre, o amigo Paulo Monarco e os renomados Totonho e Os Cabras e OdeGrau, já caímos na estrada com vontade de participar de um festival assim.

Na passagem de som, percebemos que essa curadoria não estava de brincadeira. Gente de vários cantos do país com trabalhos bem bacanas. Vanessa Moreno, que cantou a música Baião de Dois, com um contrabaixo e um triângulo, nos roubou a atenção.
O Botucanto ofereceu uma estrutura muito boa. A organização nos recebeu com muita simpatia e gostamos bastante de trocar idéias com Daniel de Oliveira e saber como funcionava o festival. É um evento inovador. Um festival que dá gosto de fazer parte.
Ficamos hospedados em um hotel bem tranqüilo na BR, que foi bem gostoso. Deu pra descansar direitinho para a apresentação.

Foi bom rever todos os amigos no festival. Nossa apresentação foi boa. Passamos o nosso recado. Mas infelizmente, não passamos dessa vez. Quem venceu o festival foi o amigo e grande artista Paulo Monarco, merecidamente.

Logo cedo, pegamos a estrada para SP para uma grande maratona, para um show em Santa Catarina. Foi osso!

Até a próxima, Botucatu.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Festa dos Mortos - Macacos (MG)

No dia 1 de novembro, em homenagem a tradicional fiesta de los muertos no México, fomos convidados para fazer a abertura do show da banda Pequena Morte na cidade de Macacos em Minas Gerais.

A Pequena morte é uma banda de Belo Horizonte que toca Ska de primeira qualidade.
Fomos a tarde para a cidade, depois de voltar do FunMusic em Itajubá. Aparentemente, Macaco nos lembrou algo como Porto de Galinhas sem praia, mas cheio de cachoeiras. Nos falaram de várias, mas pra variar não deu tempo de conhecermos nenhuma.
Macacos é um lugar tão bonitinho que parece cenário de filme/novela.

A programação do dia era bastante diversificada. O evento tinha programação de cinema, bloco de rua e por fim os shows das duas bandas. Enquanto, a tarde ia passando, o ska rolava solto na sonorização da festa. Tinha tudo haver com o lugar.
Fomos bem recebidos pela organização do evento, assim como a banda Pequena Morte. Mal imaginávamos que dali estava surgindo um laço bem forte. Não só com a Pequena Morte, mas também com a banda mineira Graveola e O Lixo Polifônico, que estava lá representada pelo vocalista Zé Luis e gerou uma parceria futura mais tarde.
Podemos até dizer que são as bandas “Xodós” dos Sicilianos em Minas.



Começamos a tocar quando já era de noite. O show foi muito bacana e era legal ver o público prestando bastante atenção e dançando. Macacos tem uma energia incrível, que só indo e tocando lá pra saber.

Não foi difícil perceber que essa energia só aumentou quando a Pequena Morte começou a tocar. Após o público ser abençoado pela chuva forte que caiu assim que a banda começou a tocar, todos debaixo daquele pé d’agua dançavam ska de uma forma contagiante, que a água, a chuva, a lama e o suor, não tinham espaço para tanta alegria.

Ainda voltaremos pra conhecer aquelas cachoeiras.

Valeu Pequena Morte!

Poços

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

FUNMUSIC, Itajubá - MG

Certo dia, atualizando o myspace da banda, vimos um anúncio de um festival universitário de bandas promovido pelo banco do Bradesco. Como somos uma banda festivaleira, logo nos inscrevemos. O festival parecia ter uma estrutura e mandamos o material pra ver no que dava.

Passaram-se meses e acabamos esquecendo, de tantos festivais que nos inscrevemos e como não tivemos notícias, pensamos que não tinha rolado. Outro dia de bobeira na internet, lembramos do festival e fomos pesquisar sobre. A relação dos selecionados já estava divulgada e nem sabíamos. “Poxa, que pena... nem passamos” Pensamos. E foi quando curiosos resolvemos ver os selecionados um por um. E adivinha? Estávamos lá!
Por mera coincidência fomos ver o site no dia da divulgação do resultado e logo chegou um email parabenizando a nossa seleção.

Mas o Funmusic acontece em várias etapas. E por sorte a nossa foi em Minas Gerais. Aonde estávamos no momento. A cidade da vez foi Itajubá, no sul de minas. Como soubemos da data cedo e divulgamos ela cedo, acabou rolando de tocarmos em Poços de Caldas dois dias antes, pois era caminho. Mas essa história eu contei no post passado.

O Funmusic tinha realmente uma estrutura muito boa, um som muito bom. Gostamos muito de participar e de ter conhecido a banda Luiz Rocha e a Superviva. Que por sinal foi a vencedora da noite. Infelizmente dessa vez não rolou para nós, mas foi bastante merecido para o Luiz. E daí nasceu mais uma amizade da banda.

A passagem da banda por Itajubá foi bem rápida. Estávamos com visitas em BH (Alice e Aline) e tínhamos show no dia 1 de novembro em Macacos.
Seguem as fotos:




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...